domingo, 6 de setembro de 2009

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museu da imagem e som...o projeto é do escritório nova iorquino Diller Scofidio + Renfro, e foi inspirado no calçadão de Copacabana, propondo uma " verticalização" do calçadão na caminhada pelas rampas de acesso aos andares.
A fachada com grandes panos de vidro pretende um caráter poroso e aberto ao projeto, fugindo do aspecto de grande muralha, formado pelos prédios da Av. Atlântica, deixando as pessoas se sintam a vontade para entrar.Além das salas de exposições permanentes e temporárias, o prédio terá um café e um cinema ao ar livre no terraço, um restaurante panorâmico no terceiro piso, um piano bar no segundo e “talvez uma boate”, disse a secretária de Cultura, Adriana Rattes, além do auditório no subsolo, que também pode ser visto do térreo.A estrutura permite observar a praia a partir de vários pontos. Grandes rampas e escadas com jardins suspensos, configuradas como uma extensão do calçadão, convidam os pedestres a percorrer o museu.O projeto está orçado em R$ 65 milhões, dos quais R$ 13 milhões já foram depositados em juízo para a desapropriação do terreno de 1.600 metros quadrados ocupado desde a década de 1980 pela discoteca Help.As obras levariam dois anos e meio, após a demolição. O governo se comprometeu a bancar R$ 50 milhões e mais R$ 15 milhões seriam captados na iniciativa privada. O projeto é uma parceria do governo com a Fundação Roberto Marinho, responsável pelo Museu da Língua Portuguesa e o do Futebol, em São Paulo.

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